Apresentação:
Curso produzido pela Faculdade VINCIT com 17 aulas e duração total mais de 3 horas.
Além das aulas você terá acesso a um E-Book do curso e material extra!
Conteúdo do curso:
Princípios ágeis.
Manifesto Ágil.
Os doze princípios.
Scrum.
Dono do produto / Product Owner (PO).
Scrum Master (SM).
Equipe de Desenvolvimento.
Artefatos.
Backlog do produto / product backlog.
Backlog do Sprint / Sprint backlog.
Cerimônias.
FDD – Featrue Driven Development.
DMA – Desenvolver um modelo abrangente.
CLF – Construir a lista de funcionalidades.
PPF – Planejar por funcionalidade.
DPF – Detalhar por funcionalidade.
CPF – Construir por Funcionalidade.
OpenUP.
Ciclo de vida da iteração.
Kanban.
Diagrama de fluxo cumulativo (Cumulative Flow Diagram).
Lead time.
Tempo de ciclo.
Throughput.
Índice de defeitos.
Lean.
Agilidade na codificação – eXtreme Programming (XP).
Descrição:
Quando trabalhamos com mentalidade Lean dizemos que as atividades que não geram valor para o negócio ou projeto são eliminadas. O Lean foi originado na sua maior proporção na Toyota, “Manufatura Enxuta” e é composta pelos seguintes princípios: Identificar o valor, mapear o fluxo de valor, criar o fluxo de valor contínuo, produção puxada e melhoria contínua.
O Lean é centrado no cliente e podemos entender que essa relação é baseada em consistência e durabilidade da sua força. Quanto maior o laço com o cliente mais sustentável será o negócio ou projeto.
Ao se falar de ágil ou agilidade entendemos que é composto por uma série de valores que tiveram sua origem no manifesto ágil. Tal manifesto teve origem no desenvolvimento de software e é uma contraposição ao desenvolvimento tradicional ou como chamamos de cascata. A agilidade enquanto mentalidade é baseada em pessoas e sustenta seus relacionamentos e possui ciclos curtos de entrega, priorizando a qualidade e a transparência do que está sendo desenvolvido.
Lean e ágil são totalmente conectados, pois promovem uma mentalidade diferenciada na organização, fundamentando uma cultura necessária e possibilitam entregas que tem relação direta com valor. Juntas possibilitam flexibilidade e adaptabilidade a qualquer segmento ou empresa.
Quando exploramos mais afundo a definição de agilidade podemos entender uma capacidade de adaptação a mudanças constantes em um mundo onde chamamos de VUCA.
Quando estamos estudando tendências, comportamento do consumidor, mudanças que ocorrem nas mudanças do que chamamos de “Business Mindset”, processo esse que é a capacidade do negócio em mudar e adaptar seus posicionamentos e fatores ambientais e culturais da organização em busca de fazer parte desse novo mundo baseado num pensamento complexo.
É inevitável nesse modelo encontrarmos erros pelo caminho, porém vivemos um conceito muito forte de gestão empírica, que é a aquela onde aprendemos fazendo, seja no erro, no acerto, porém é produzido aprendizagem, variabilidade e principalmente a adaptação a todo processo de inovação diária ao qual estamos situados.
Vale nesse momento lembrarmos do acrônimo V.U.C.A (volátil, incerto, complexo e ambíguo), que hoje em dia é muito falado em contexto de agilidade, mas foi um termo introduzido pelo Exército Norte-Americano, mais precisamente United States Army War College.
As empresas que implementam ou mudam a forma de pensar para um modelo de agilidade buscam entender o comportamento dos seus clientes, prever novas tendências, buscar uma simplificação do trabalho que é realidade no presente, buscam a capacidade de se adaptar a mudanças e se posicionam de maneira mais assertiva no mundo VUCA, com a geração de dados e compreensão e utilização para tomadas de decisão.
Uma empresa ágil possibilita as pessoas uma capacidade de aceleração e possuir papeis como Agile Coach é importante para possibilitar manter firme o propósito fazendo com que a empresa busque sua sobrevivência, crescimento e potencial inovador.
Estudar Scrum, Kanban e diversos outros métodos é trazer para os times e organizações novas formas e direcionamentos em busca de maximizar valor do negócio.